PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAÍBA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL
PROPOSTA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil em consonância com a Constituição e LDB, esta modalidade é a primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, às quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.
É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção.
Sendo a educação infantil a primeira etapa da educação básica, ao pensar e organizar uma trajetória pedagógica tem-se que considerar os conhecimentos, as vivências e experiências prévias da criança, para que a partir disto, possa se proporcionar um ambiente que possibilite a construção e reconstrução de conhecimentos, valorizando as descobertas, as manifestações, as formas de comunicação, a criatividade e a espontaneidade da criança nessa fase da vida.
Segundo os Referenciais Curriculares, embora as crianças desenvolvam suas capacidades de maneira heterogênea, a educação escolar tem por função criar condições para o desenvolvimento integral de todas as crianças, considerando, as possibilidades de aprendizagem que apresentam nas diferentes faixas etária. Para que essa aprendizagem ocorra se faz necessário uma atuação que propicie o desenvolvimento de capacidades envolvendo aquelas de ordem física, afetiva, cognitiva, ética, estética, de relação interpessoal e de inserção social.
O currículo da educação infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, cientifico e tecnológico, do meio em que a criança vive e das relações entre elas e os professores e entre as crianças de seu meio social. Desta maneira ela faz amizades, brinca com terra, de faz-de-conta, sente desejos, aprende, observa, conversa, experimenta, questiona, constrói sentido sobre o mundo e suas identidades pessoal e coletivamente, produzindo sua cultura.
As instituições de educação infantil devem estar organizadas de forma a favorecer e valorizar a autonomia das crianças e para que isto ocorra as atividades devem estar expostas de forma que levem as crianças a escolher. Cabe aos professores planejar atividades variadas, disponibilizando os espaços e os materiais necessários, de forma a surgirem novas possibilidades de expressão, de brincadeiras, de aprendizagens, de explorações, de conhecimentos e de interações. A observação e escuta dos alunos por parte do professor são importantes para que este possa sugerir atividades adequadas as crianças. Para tal os professores devem levar em conta que a criança é um ser em movimento e devem considerar isso em seu planejamento.
Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis.
Cuidar significa valorizar e ajudar a desenvolver capacidades. O cuidado é um ato em relação ao outro e a si próprio que possui uma dimensão expressiva e implica em procedimentos específicos. Para cuidar é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado. O cuidado precisa considerar, principalmente, as necessidades das crianças, que quando observadas, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo. Os procedimentos de cuidado também precisam seguir os princípios de promoção à saúde. Para se atingir os objetivos dos cuidados com a preservação da vida e com o desenvolvimento das capacidades humanas, é necessário que as atitudes e procedimentos estejam baseados em conhecimentos específicos sobre o desenvolvimento biológico, emocional, e intelectual das crianças, levando em consideração as diferentes realidades socioculturais.
O brincar apresenta-se por meio de várias categorias de experiências que são diferenciadas pelo uso do material ou dos recursos predominantemente implicados. Essas categorias incluem: o movimento e as mudanças da percepção resultantes essencialmente da mobilidade física das crianças; a relação com os objetos e suas propriedades físicas assim como a combinação e associação entre eles; a linguagem oral e gestual que oferecem vários níveis de organização a serem utilizados para brincar; os conteúdos sociais, como papéis, situações, valores e atitudes que se referem à forma como o universo social se constrói; e, finalmente, os limites definidos pelas regras, constituindo-se em um recurso fundamental para brincar. Estas categorias de experiências podem ser agrupadas em três modalidades básicas, quais sejam, brincar de faz-de-conta ou com papéis, considerada como atividade fundamental da qual se originam todas as outras; brincar com materiais de construção e brincar com regras.
OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A prática da educação infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:
- Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
- Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar;
- Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;
- Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;
- Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação;
- Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;
- Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva;
- Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.
JORNADA
Seguindo as orientações das diretrizes curriculares é considerada Educação Infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.
Nosso município adota o tempo parcial, atendendo manhã: entrada às 7h00min e saída às 11h00min ou tarde: entrada às 13h00min e saída às 17h00min.
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E DO TEMPO NA ESCOLA INFANTIL
É importante que o educador observe o que as crianças brincam, como estas brincadeiras se desenvolvem e o que mais gostam de fazer, em que espaços preferem ficar, o que lhes chama mais atenção, em que momentos do dia estão mais tranquilos ou mais agitados. Este conhecimento é fundamental para que a estruturação espaço-temporal tenha significado. A forma de organizar o trabalho deve possibilitar o envolvimento das crianças em sua construção, que terá dimensões diferentes se tomarmos como referência a idade das mesmas.
Não é preciso ter um espaço completamente pronto e praticamente imutável desde o primeiro encontro. O espaço é construção temporal que se modifica de acordo com necessidades, usos, etc. Para que isso aconteça é necessário o estabelecimento de uma rotina, onde todos estes critérios devem ser observados.
Para efetivação de seus objetivos, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem:
- A educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo;
- A indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;
- A participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização;
- O estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da comunidade;
- O reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades; Os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição;
- A acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
- A apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir experiências que:
- Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
- Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
- Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
- Recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais;
- Ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
- Possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;
- Possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e conhecimento da diversidade;
- Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
- Promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
- Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
- Propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;
- Possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.
- As creches e pré-escolas, na elaboração da proposta curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas, estabelecerão modos de integração dessas experiências.
AVALIAÇÃO
As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
- A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
- Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns, portfólio, ficha de avaliação etc.);
- A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
- Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;
- A não retenção das crianças na Educação Infantil.
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil define dois âmbitos de experiências: Formação Pessoal e Social e Conhecimento de Mundo. É preciso ressaltar que esta organização possui um caráter instrumental e didático, devendo os professores ter consciência, em sua prática educativa, que a construção de conhecimentos se processa de maneira integrada e global e que há inter-relações entre os diferentes âmbitos a serem trabalhados com as crianças.
O ÂMBITO DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
Refere-se às experiências que favorecem, prioritariamente, a construção do sujeito. Está organizado de forma a explicitar as complexas questões que envolvem o desenvolvimento de capacidades de natureza global e afetiva das crianças, seus esquemas simbólicos de interação com os outros e com o meio, assim como a relação consigo mesmas. O trabalho com este âmbito pretende que as instituições possam oferecer condições para que as crianças aprendam a conviver, a ser e a estar com os outros e consigo mesmas em uma atitude básica de aceitação, de respeito e de confiança. Este âmbito abarca um eixo de trabalho denominado Identidade e autonomia.
IDENTIDADE E AUTONOMIA
A construção da identidade e da autonomia diz respeito ao conhecimento, desenvolvimento e uso dos recursos pessoais para fazer frente às diferentes situações da vida.
A identidade é um conceito do qual faz parte a ideia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir e de pensar e da história pessoal. Sua construção é gradativa e se dá por meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida, muitas vezes utilizando-se da oposição.
A autonomia, definida como a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro, é, nessa faixa etária, mais do que um objetivo a ser alcançado com as crianças, um princípio das ações educativas. Conceber uma educação em direção à autonomia significa considerar as crianças como seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos, e, dentro de suas possibilidades, interferir no meio em que vivem. Exercitando o autogoverno em questões situadas no plano das ações concretas, poderão gradualmente fazê-lo no plano das idéias e dos valores.
O complexo processo de construção da identidade e da autonomia depende tanto das interações socioculturais como da vivência de algumas experiências consideradas essenciais associadas à fusão e diferenciação, construção de vínculos e expressão da sexualidade.
Crianças de zero a três anos
CONTEÚDOS
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SUGESTÕES
DE ATIVIDADES
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• Comunicação
e expressão de seus desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades
em brincadeiras e nas atividades cotidianas.
• Reconhecimento
progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmos que produz.
• Identificação
progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais
convive no seu cotidiano em situações de interação.
• Iniciativa
para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário.
• Realização
de pequenas ações cotidianas ao seu alcance para que adquira maior independência.
• Interesse
pelas brincadeiras e pela exploração de diferentes brinquedos.
• Participação
em brincadeiras de “esconder e achar” e em brincadeiras de imitação.
• Escolha
de brinquedos, objetos e espaços para brincar.
• Participação
e interesse em situações que envolvam a relação com o outro.
• Respeito
às regras simples de convívio social.
• Higiene
das mãos com ajuda.
• Expressão
e manifestação de desconforto relativo à presença de urina e fezes nas
fraldas.
• Interesse
em desprender-se das fraldas e utilizar o penico e o vaso sanitário.
• Interesse
em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda.
• Identificação
de situações de risco no seu ambiente mais próximo.
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Faz de conta;
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Esconde-esconde;
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Banho de boneca;
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Brincar de casinha;
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Desenhos do corpo;
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Maquiagem;
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Passeio pela Escola;
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Espelho;
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Músicas Infantis relacionadas ao corpo e
higiene;
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Ajudantes do dia;
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Orientação sobre o uso dos sanitários;
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Brincadeiras livres;
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Termo de convivência;
·
Cuidados com objetos e utensílios.
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Crianças de quatro a cinco anos
CONTEÚDOS
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SUGESTÕES
DE ATIVIDADES
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• Expressão,
manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e
sentimentos em situações cotidianas.
• Iniciativa
para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário.
• Identificação
progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais
convive no seu cotidiano em situações de interação.
• Participação
em situações de brincadeira nas quais as crianças escolham os parceiros, os
objetos, os temas, o espaço e as personagens.
• Participação
de meninos e meninas igualmente em brincadeiras de futebol, casinha, pular
corda etc.
• Valorização
do diálogo como uma forma de lidar com os conflitos.
• Participação
na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de
cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
• Respeito
às características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, peso, estatura
etc.
• Valorização
da limpeza e aparência pessoal.
• Respeito
e valorização da cultura de seu grupo de origem e de outros grupos.
• Conhecimento,
respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social.
• Participação
em situações que envolvam a combinação de algumas regras de convivência em
grupo e aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço, quando isso for
pertinente.
• Valorização
dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo.
• Procedimentos
relacionados à alimentação e à higiene das mãos, cuidado e limpeza pessoal
das várias partes do corpo.
• Utilização
adequada dos sanitários.
• Identificação
de situações de risco no seu ambiente mais próximo.
• Procedimentos
básicos de prevenção a acidentes e autocuidado.
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·
Faz de conta;
·
Esconde-esconde;
·
Banho de boneca;
·
Brincar de casinha;
·
Desenhos do corpo;
·
Maquiagem;
·
Passeio pela Escola;
·
Espelho;
·
Músicas Infantis relacionadas ao corpo e
higiene;
·
Ajudantes do dia;
·
Orientação sobre o uso dos sanitários;
·
Brincadeiras livres;
·
Termo de convivência;
·
Cuidados com objetos e utensílios;
·
Rodas temáticas (preservação do ambiente
escolar, respeito, O que é meu? O que é do outro? O que é da Escola? O que é
nosso?, etc.)
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Painéis com temas diversos,
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Murais;
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Desenhos e pinturas.
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